quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Koko Taylor - Queen Of The Blues (1985)



















Estou postando este disco a pedido e também porque, para mim, é o que mais representa esta diva do blues, a começar pelo título do disco.
Dona de uma voz poderosíssima e de uma carreira vitoriosa, Cora Walton nasceu no dia 28 de Setembro de 1928, em Bartlett, Tenessee. Em virtude de sua fissura interminável por chocolate, ganhou o apelido de Koko (Koko = choco) e adotou o nome artístico Koko Taylor. Mudou-se para Chicago aos vinte anos e, ali, entrou para o cenário musical bluesy, com o aval de Willie Dixon, que, ao ouvi-la cantar pela primeira vez, proferiu palavras célebres: "Meu Deus! Eu nunca vi uma mulher cantar blues como você canta".
Nem eu.


Músicas

1. Evil
2. Beer Bottle Boogie
3. I Cried Like A Baby
4. I Can Love You Like A Woman (Or I Can Fight You Like A Man)
5. Flamin' Mamie
6. Something Inside Me
7. The Hunter
8. Queen Bee (aka I'm A King Bee)
9. I Don't Care No More
10. Come To Mama


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Cris Braun - Atemporal (2005)



















Oito anos após o lançamento de seu álbum de estréia Cuidado Com Pessoas Como Eu em 1997, Cris Braun retorna com este novo disco, Atemporal em 2005. Mostrando uma sonoridade mais leve e tranqüila em relação ao seu trabalho anterior, o álbum conta com nove faixas com arranjos delicados que destacam sua bela voz. "Entre o Céu e a Terra", de autoria da cantora, "Bom Dia", com participação de Paula Toller, e as coveres "Falso Amor", de Jair de Oliveira e "Nenhuma Dor" de Caetano Veloso são algumas das faixas impagáveis.

Músicas

1. Entre o Céu e a Terra
2. Bom Dia
3. Nenhuma Dor
4. A Temporal
5. Tudo Pode
6. Falso Amor
7. Quase ao Alcance do Olhar
8. Drum And Bass is Past
9. Magda


Milton Nascimento - Clube da esquina (1972)


















No início do ano de 1972, Milton Nascimento estava um tanto desacreditado. Desde o impacto da música Travessia em 67, ele não conseguira mais impressionar o público. Seu disco de 68 era um razoável esforço para firmar a linguagem musical que ele estava desenvolvendo com seus amigos em Minas Gerais, porém a sensação entre o público era de que eles poderiam produzir algo mais significativo, mais contundente. Foi o que aconteceu em 72.
O disco não teve uma boa acolhida imediata, mas aos poucos foi se firmando e até o final daquele ano já era obrigatório em qualquer toca-discos. Ele apresentava um conjuntode referências que iam música barroca mineira à toada popular, dos Beatles ao progressivo, passando pelos folks americano e inglês. Sem mencionar o jazz e o samba que pontuam o disco. Esse conjunto de músicas conseguiu ser a melhor síntese da musicalidade do "Clube da Esquina", expressão que batizou o disco e o próprio grupo. Seria simplista dizer que o resultado atingido se resume a uma junção de elementos. Na verdade, ao longo da audição, as influências ficam difusas e as qualidades do Clube se sobrepõem: o jogo de vozes, as letras enigmáticas, os climas por vezes soturnos e em outros momentos eufóricos. A voz de Milton estava no auge e a inspiração do grupo no mesmo tom.

Músicas

  1. Tudo que você podia ser
  2. Cais
  3. O trem azul
  4. Saídas e Bandeiras nº 1
  5. Nuvem cigana
  6. Cravo e canela
  7. Dos cruces
  8. Um girassol da cor de seu cabelo
  9. San Vicente
  10. Estrelas
  11. Clube da Esquina nº 2
  12. Paisagem na janela
  13. Me deixa em paz
  14. Os povos
  15. Saídas e Bandeiras nº 2
  16. Um gôsto de Sol
  17. Pelo amor de Deus
  18. Lilia
  19. Trem de doido
  20. Ao que vai nascer

OUÇA ANTES DE COMPRAR

Zélia Duncan - Pré Pós Tudo Bossa Band (2005)



















Disco com 16 faixas fantásticas, cerca de 55 minutos de duração, com a produção de Christian Oyens e Beto Villares, além de Bia Paes Leme, com quem Zélia dividiu a função no álbum Timoneiro, em comemoração aos 70 anos de Hermínio Bello de Carvalho. Maravilhosa as quatro canções de Itamar Assumpção (1949-2003): duas inéditas, "Vi, Não Vivi" (com música de Oyens) e "Tudo ou Nada" (com letra de Alice Ruiz), e regravações de duas obras-primas, "Milágrimas" (também letrada por Alice) e "Dor Elegante" (sobre poema de Paulo Leminski).

Músicas

01. Pré Pós Tudo Bossa Band
02. Carne e Osso
03. Vi, Não Vivi
04. Mãos Atadas
05. Benditas
06. Braços Cruzados
07. Eu Não Sou Eu
08. Tudo Ou Nada
09. Distração
10. Dor Elegante
11. Sulista Nordestinizado (Vinheta)
12. Diz Nos Meus Olhos (Inclemência)
13. Redentor
14. Não
15. Quisera Eu
16. Milágrimas (Part. Especial – Anelis Assumpção)



OUÇA ANTES DE COMPRAR

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Lizz Wright - The Orchard (2008)











The Orchard é o terceiro CD da cantora de Soul.O disco foi lançado pelo selo Verve Records, assim como seus antecessores, “Salt”, de 2003, e “Dreaming Wide Awake”, de 2005.
Disco Maravilhoso e viciante.

Músicas

1. Coming Home
2. My Heart
3. I Idolize You
4. Hey Mann
5. Another Angel
6. When I Fall
7. Leave Me Standing Alone
8. Speak Your Heart
9. This Is
10. Song For Mia
11. Thank You
12. Strange
13. It Makes No Difference


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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Stacey Kent - Breakfast On The Morning Tram (2007)



















Décimo Quarto CD da cantora, indicado ao Grammy
do mesmo ano.
o contrário do que aconteceu em trabalhos anteriores, em Breakfast on the Morning Train, Stacey Kent não utiliza tanto os temas do "Great American Songbook" e apresenta quatro temas originais concebidos expressamente para a sua voz com letra de Kazuo Ishiguro e música de Jim Tomlinson.
Para além dos quatro temas referidos, fazem parte do álbum três canções interpretadas em francês, das quais se destaca Samba Saravah com música de Baden Poewell e Vinícius de Moraes e letra de P. Barouh que faz parte da banda sonora do filme de 1966 "A Man and a Woman". Stacey Kent brinda-nos assim, com um samba cantado em francês. Aliás, a cantora sempre revelou uma forte inspiração na música brasileira, nomeadamente no samba, bossa nova e MPB (o álbum Brazilian Sketches é disso um exemplo).
Do "Great American Songbook" existem três temas, destacando-se a interpretação de "What a Wonderful World" celebrizada por Louis Armstrong.
Com todos estes condimentos, Breakfast on The Morning Tram constitui um álbum de referência no meio Jazzístico e mostra-nos uma Stacey Kent mais madura e com a qualidade vocal que sempre a caracterizou. Sensacional!!!


Músicas

01.The Ice Hotel
02.Landslide
03.Ces Petits Riens
04.I Wish I Could Go Travelling Again
05.So Many Stars
06.Samba Saravah
07.Breakfast On The Morning Tram
08.Never Let Me Go
09.So Romantic
10.Hard Hearted Hannah
11.La Saison Des Pluies
12.What A Wonderful World
13.The Ice Hotel (Live)


Simone Capeto - Bom Futuro (2005)











Bom Futuro é o CD de estréia da cantora carioca Simone Capeto, que homenageia a obra do cantor e compositor gaúcho Nei Lisboa. São 16 faixas belíssimas, incluindo "Telhados de Paris", "Não me Pergunte a Hora" e "Particípio", alguns dos destaques. Eu adorei!!!!

Músicas

01 - Telhados de Paris
02 - Pra Viajar no Cosmos Não Precisa Gasolina
03 - Por Aí
04 - Não me Pergunte a Hora
05 - Doddy II
06 - Bom Futuro (com Nei Lisboa)
07 - Romance
08 - Pra te Lembrar
09 - Particípio
10 - Rima Rica/Frase Feita
11 - Verdes Anos
12 - Dio
13 - Produção Urgente
14 - Junky
15 - Baladas (com Nei Lisboa)
16 - Por Aí (Versão para Pedro)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Flunk - This is what you get (2009)

















Como eu adoro TRIP-HOP (claro que meus "queridinhos" são Portishead e Massive Attack), eis aqui uma banda Norueguesa, formada por ulf, Jo Bakke, anji e alguns outros.
A maioria das músicas são eletrônicas, e dá bem pra notar o quanto são fãs do Massive e da Bjork.
Eu gosto!

Músicas

1 Dyingtoseeyou
2 Commonsense
3 Cigaretteburns
4 Ride
5 Lovehearts
6 Speedskating
7 Stain
8 Cardboardrebel
9 Shoreline
10 Down
11 Karmapolice